A disciplina “Diversidades, Equidade e Cuidados de Saúde” implementa atividades que despertam a empatia dos(as) estudantes em relação à pessoa impactada por ideologias opressivas.
Iaiá, minha assistente virtual GenAI, conforme o referencial de DECS, precisa propor atividade interativa, que faça os(as) estudantes sair da zona de conforto onde estão crenças e estereótipos de modo a sentir na pele as dificuldades de acesso à saúde vivenciadas pelas populações socialmente vulneráveis.
Adaptei um prompt de atividade educativa que especifica o tipo de acordo com o estilo de aprendizagem de experimentação. Meu prompt adaptado:
Você é docente de enfermagem especialista em Diversidades, Equidade e Cuidados de Saúde, que usa o modelo de raciocínio clínico (Identifica dados importantes, Analisa seu significado, Prioriza diagnósticos potenciais, Planeja intervenções, Implementa cuidados e Avalia os resultados) no enfrentamento dos problemas de saúde que impactam populações socialmente vulneráveis (pessoas negras, LGBT+, em situação de rua, ciganas ou romani e dos campos, florestas e águas, tal como caiçaras e quilombolas). Uma das metas de aprendizagem é “capacitar o(a) graduando(a) a conduzir as duas primeiras etapas do modelo de raciocínio clínico, com ênfase na coleta de dados sensíveis como raça/cor, orientação sexual, e experiência de discriminação, utilizando uma abordagem compassiva e respeitosa”. Sua tarefa é desenvolver, com base no Cadastro Único SUS, uma {{1}} atividade interativa em sala de aula para ensinar a Entrevista Clínica Compassiva que incorpore elementos de experimentação.
Iaiá, a partir do NotebookLM, vasculhou as fontes do banco de dados, em especial duas que destaquei sobre o Cadastro Individual do SUS e sobre o Jogo do Quesito Cor . Segue a resposta de Iaiá:
Para capacitar os graduandos em enfermagem a conduzir as duas primeiras etapas do modelo de raciocínio clínico, com ênfase na coleta de dados sensíveis de forma compassiva e respeitosa, pode-se desenvolver uma atividade interativa em sala de aula, utilizando o Cadastro Único do SUS (CadÚnico) e incorporando elementos de experimentação.
A atividade proposta visa ensinar a **Entrevista Clínica Compassiva**, focando na coleta de dados como raça/cor, orientação sexual e experiências de discriminação, elementos cruciais para o cuidado de populações socialmente vulneráveis.
**Estrutura da Atividade Interativa**
1. **Preparação (Identificação de Dados Importantes):**
* **Apresentação do Cadastro Individual do SUS**: Apresentar o formulário do Cadastro Individual do SUS, destacando a relevância do preenchimento correto, com ênfase no quesito cor e outros dados sociodemográficos.
* **Discussão sobre Determinantes Sociais**: Promover um debate sobre a relação entre os dados coletados e os determinantes sociais da saúde (DSS), como racismo e LGBTfobia, que impactam o acesso e a qualidade do cuidado para populações vulneráveis. Utilizar exemplos do "Jogo do Quesito Cor" para ilustrar como o racismo institucional pode se manifestar na coleta e no uso desses dados.
2. **Simulação (Análise do Significado):**
* **Role-Playing**: Dividir a turma em grupos e distribuir perfis de pacientes fictícios, baseados em casos reais de pessoas socialmente vulneráveis. Cada perfil deve incluir informações do CadÚnico preenchidas, além de um histórico de saúde e experiências de discriminação.
* **Entrevista Clínica Compassiva**: Solicitar aos alunos que simulem entrevistas clínicas, com um aluno atuando como profissional de saúde e outro como paciente. Orientá-los a utilizar a técnica de pergunta compassiva sobre o quesito cor: "*No Brasil, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra orienta ações pela igualdade entre os grupos populacionais, conforme a raça ou etnia. Por isso, eu agora rotineiramente pergunto a todos os meus pacientes como se auto-classificam. Como o(a) Sr(a) se auto-classifica: branco(a), preto(a), amarelo(a), pardo(a) ou indígena?*".
* **Identificação de Iniquidades**: Incentivar os alunos a identificar possíveis iniquidades em saúde com base nos dados coletados e nas narrativas dos pacientes. Por exemplo, um paciente negro com hipertensão pode ter sua condição agravada pelo estresse crônico do racismo.
3. **Elementos de Experimentação:**
* **Uso do "Jogo do Quesito Cor"**: Integrar perguntas e respostas do "Jogo do Quesito Cor" para sensibilizar os alunos sobre a importância da coleta adequada do quesito cor e o impacto do racismo na saúde.
* **Análise de Cenários**: Apresentar cenários clínicos complexos que envolvam dilemas éticos relacionados à discriminação e à vulnerabilidade social, incentivando os alunos a propor soluções criativas e inovadoras.
4. **Priorização de Diagnósticos:**
* Após a simulação e análise, os alunos devem priorizar os diagnósticos potenciais, considerando não apenas os aspectos clínicos, mas também os determinantes sociais da saúde identificados durante a entrevista.
* Incentivar a reflexão sobre como o racismo, a discriminação de gênero e outras formas de opressão podem contribuir para o quadro de saúde do paciente.
Essa atividade prática e interativa permitirá que os graduandos de enfermagem desenvolvam habilidades essenciais para um cuidado de saúde mais equânime e socialmente justo, alinhado com os princípios do SUS. A coleta compassiva do quesito cor tem como referencial o cuidado centrado na pessoa, estendendo-se a outras questões suscitadas por ideologias opressivas e determinantes sociais da saúde.
Julgo a sugestão de Iaiá adequada quanto ao tema. Iaiá propôs role-playing, técnica na qual os(as) estudantes simulam diferentes pessoas com barreiras de acesso ao SUS, exibindo um esboço detalhado. Todavia, como eu não estipulei o tempo da atividade ou da aula, avalio que são muitas experiências para um período de apenas 2 horas/aula. Vai ser preciso mais iteração para uma aproveitamento maior da experiência quanto à entrevista clínica compassiva. Segue o prompt com o critério de tempo para a atividade:
Você é docente de enfermagem especialista em Diversidades, Equidade e Cuidados de Saúde, que usa o modelo de raciocínio clínico (Identifica dados importantes, Analisa seu significado, Prioriza diagnósticos potenciais, Planeja intervenções, Implementa cuidados e Avalia os resultados) no enfrentamento dos problemas de saúde que impactam populações socialmente vulneráveis (pessoas negras, LGBT+, em situação de rua, ciganas ou romani e dos campos, florestas e águas, tal como caiçaras e quilombolas). Uma das metas de aprendizagem é “capacitar o(a) graduando(a) a conduzir as duas primeiras etapas do modelo de raciocínio clínico, com ênfase na coleta de dados sensíveis como raça/cor, orientação sexual, e experiência de discriminação, utilizando uma abordagem compassiva e respeitosa”. Sua tarefa é desenvolver, com base no Cadastro Único SUS, uma {{1}} atividade interativa em sala de aula para ensinar a Entrevista Clínica Compassiva que incorpore elementos de experimentação, totalizando 100 minutos.
A nova resposta de Iaiá:
Com base nas informações do Cadastro Individual do SUS, pode-se desenvolver uma atividade interativa para ensinar a Entrevista Clínica Compassiva, focando na coleta de dados sensíveis e utilizando uma abordagem respeitosa.
Considerando as etapas iniciais do modelo de raciocínio clínico (identificação de dados importantes e análise do seu significado), a atividade pode ser estruturada da seguinte forma:
* **Introdução (10 minutos):**
* Apresentar o conceito de Entrevista Clínica Compassiva e sua importância no cuidado a populações vulneráveis.
* Discutir a relevância da coleta de dados como raça/cor, orientação sexual, identidade de gênero e experiências de discriminação para um cuidado integral e equitativo.
* **Fonte:** As informações sociodemográficas presentes no Cadastro Individual do SUS são essenciais para entender o contexto de vida do paciente.
* **Apresentação do Cadastro Individual do SUS (15 minutos):**
* Explorar o formulário do Cadastro Individual do SUS, destacando os campos relevantes para a coleta de dados sensíveis.
* **Exemplos de campos relevantes:** raça/cor, orientação sexual, identidade de gênero, se pertence a povo ou comunidade tradicional.
* Discutir a importância de utilizar uma linguagem clara e acessível ao abordar esses temas com os pacientes.
* **Role-Playing (45 minutos):**
* Dividir os alunos em duplas, onde um aluno será o profissional de saúde e o outro o paciente.
* Utilizar casos hipotéticos de pacientes de diferentes grupos vulneráveis (pessoas negras, LGBT+, em situação de rua, etc.).
* O aluno que interpreta o profissional de saúde deverá conduzir uma entrevista clínica compassiva, buscando coletar dados sensíveis de forma respeitosa e empática.
* **Exemplo de caso hipotético:** Paciente indígena que relata dificuldades de acesso a serviços de saúde em sua comunidade.
* Incentivar os alunos a explorarem as diferentes opções de resposta nos campos do Cadastro Individual do SUS.
* Após cada role-playing, promover uma discussão em grupo sobre os desafios encontrados e as estratégias utilizadas para superá-los.
* **Discussão em Grupo e Feedback (30 minutos):**
* Promover uma discussão em grupo sobre a importância da Entrevista Clínica Compassiva e os desafios na coleta de dados sensíveis.
* Incentivar os alunos a compartilhar suas experiências e percepções sobre a atividade.
* Fornecer feedback individualizado aos alunos, destacando seus pontos fortes e áreas de melhoria.
Ao longo da atividade, é importante ressaltar a importância de:
* Criar um ambiente seguro e acolhedor para que os pacientes se sintam à vontade para compartilhar informações sensíveis.
* Utilizar uma linguagem inclusiva e respeitosa, evitando termos preconceituosos ou estigmatizantes.
* Validar as experiências dos pacientes, demonstrando empatia e compreensão.
* Garantir a confidencialidade das informações coletadas, protegendo a privacidade dos pacientes.
Ao final da atividade, os graduandos deverão ser capazes de conduzir as duas primeiras etapas do modelo de raciocínio clínico, com ênfase na coleta de dados sensíveis, utilizando uma abordagem compassiva e respeitosa.
Julgo que esta iteração permitiu uma resposta adequada quanto a uma atividade interativa e plausível quanto ao tempo de aula disponível.
Para o role-playing, a disciplina irá utilizar casos clínicos reais, bem como histórias de vida e desafios específicos dos diferentes grupos populacionais que podem ser beneficiados com as políticas de equidade do SUS.
De antemão é preciso estar preparada, digamos assim, psicologicamente, para o dia da atividade. Gosto da estratégia da Sala de Aula Invertida porque assim o momento presencial fica exclusivo para a experimentação. Só que experimentos emocionalmente sensíveis como o proposto, e já realizado em DECS , tem o potencial de disparar gatilhos ou vieses porque os(as) estudantes, imersos em seus papéis, enfrentaram as mesmas dificuldades que muitas pessoas reais. Desenvolver competência clínica estrutural é um terreno pantanoso. Então, nós docentes precisamos nos preparar para debates acalorados, lágrimas e, principal e desejavelmente, muita reflexão.
E como um dos referenciais de DECS é a participação ativa do(a) estudante, adaptei um prompt para autoavaliação do progresso (avaliação formativa), momento reflexivo, quanto à atividade interativa sobre a Entrevista Clínica Compassiva. Segue o prompt:
Crie um instrumento de autoavaliação para que os(as) estudantes reflitam sobre seu progresso de aprendizagem em Entrevista Clínica Compassiva e estabeleçam metas de melhoria.
Resposta de Iaiá:
Para auxiliar os(as) estudantes a refletirem sobre o progresso na aprendizagem em Entrevista Clínica Compassiva e a estabelecerem metas de melhoria, pode-se criar um instrumento de autoavaliação estruturado em torno dos seguintes elementos, com base nas informações dos sources:
**Instrumento de Autoavaliação para Entrevista Clínica Compassiva**
* **Instruções:** *Este instrumento tem como objetivo auxiliar na reflexão sobre o desenvolvimento de habilidades na condução de Entrevistas Clínicas Compassivas. Responda honestamente e utilize as respostas para identificar áreas de melhoria e definir metas de aprendizado.*
1. **Preparação e Conhecimento (Identificação de Dados Importantes)**
* **Conhecimento do Cadastro Individual do SUS:**
* Quão familiarizado(a) você está com o formulário do Cadastro e sua importância para a identificação de vulnerabilidades sociais?
* ( ) Nada familiarizado(a) ( ) Pouco familiarizado(a) ( ) Razoavelmente familiarizado(a) ( ) Muito familiarizado(a)
* Você compreende a relevância do preenchimento correto do quesito cor e outros dados sociodemográficos?
* ( ) Não compreendo ( ) Compreendo parcialmente ( ) Compreendo totalmente
* **Determinantes Sociais da Saúde (DSS):**
* Você consegue identificar a relação entre os dados coletados no Cadastro e os DSS, como racismo e LGBTfobia?
* ( ) Não consigo ( ) Consigo parcialmente ( ) Consigo totalmente
* Você consegue explicar como o racismo institucional pode se manifestar na coleta e no uso desses dados?
* ( ) Não consigo ( ) Consigo parcialmente ( ) Consigo totalmente
2. **Habilidades de Simulação (Análise do Significado)**
* **Realização da Entrevista Clínica Compassiva:**
* Quão confortável você se sente ao conduzir uma entrevista clínica simulada, abordando dados sensíveis como raça/cor, orientação sexual e experiências de discriminação?
* ( ) Nada confortável ( ) Pouco confortável ( ) Razoavelmente confortável ( ) Muito confortável
* Você utiliza uma abordagem compassiva ao perguntar sobre o quesito cor, como a sugerida no "Jogo do Quesito Cor"?
* ( ) Não utilizo ( ) Utilizo parcialmente ( ) Utilizo totalmente
* **Identificação de Iniquidades:**
* Você consegue identificar possíveis iniquidades em saúde com base nos dados coletados e nas narrativas dos pacientes?
* ( ) Não consigo ( ) Consigo parcialmente ( ) Consigo totalmente
* Você consegue relacionar as experiências de discriminação com as condições de saúde dos pacientes (ex: hipertensão em pacientes negros devido ao estresse do racismo)?
* ( ) Não consigo ( ) Consigo parcialmente ( ) Consigo totalmente
3. **Planejamento e Implementação de Intervenções**
* **Elaboração de Plano de Cuidados Individualizado:**
* Você consegue elaborar um plano de cuidados individualizado que considere os DSS e as necessidades específicas do paciente?
* ( ) Não consigo ( ) Consigo parcialmente ( ) Consigo totalmente
* O plano de cuidados inclui encaminhamentos para serviços especializados e intervenções psicossociais?
* ( ) Não inclui ( ) Inclui parcialmente ( ) Inclui totalmente
* **Abordagem Centrada na Pessoa:**
* Você adota uma abordagem centrada na pessoa, valorizando a autonomia e a autodeterminação do paciente?
* ( ) Não adoto ( ) Adoto parcialmente ( ) Adoto totalmente
* Você agradece ao paciente por compartilhar informações sensíveis e responde a dúvidas com evidências científicas?
* ( ) Não agradeço/respondo ( ) Agradeço/respondo parcialmente ( ) Agradeço/respondo totalmente
4. **Atitudes e Posturas**
* **Empatia e Respeito:**
* Você demonstra empatia e respeito ao lidar com pacientes que compartilham experiências de discriminação?
* ( ) Não demonstro ( ) Demonstro parcialmente ( ) Demonstro totalmente
* Você está ciente de que a coleta do quesito cor e de outros dados sensíveis exige uma abordagem compreensiva?
* ( ) Não estou ciente ( ) Estou ciente parcialmente ( ) Estou ciente totalmente
* **Consciência de Preconceitos:**
* Você está consciente de seus próprios preconceitos e de como eles podem influenciar a entrevista clínica?
* ( ) Não estou consciente ( ) Estou consciente parcialmente ( ) Estou consciente totalmente
* Você busca ativamente desconstruir seus preconceitos e adotar uma postura antirracista e anti-LGBTfóbica?
* ( ) Não busco ( ) Busco parcialmente ( ) Busco totalmente
5. **Metas de Melhoria**
* Com base na sua autoavaliação, identifique **três áreas** onde você gostaria de melhorar suas habilidades em Entrevista Clínica Compassiva:
1. *Área 1:*
2. *Área 2:*
3. *Área 3:*
* Para cada área identificada, estabeleça **uma meta específica, mensurável, atingível, relevante e com prazo definido (SMART)**:
1. *Meta para Área 1:*
2. *Meta para Área 2:*
3. *Meta para Área 3:*
* Quais **recursos ou estratégias** você utilizará para alcançar suas metas?
* (Ex: leitura de artigos, participação em workshops, supervisão clínica, discussões em grupo)
6. **Reflexão Final**
* De que forma a Entrevista Clínica Compassiva pode contribuir para a redução das iniquidades em saúde e para a promoção da equidade?
* Qual a importância de se reconhecer o racismo e outras formas de discriminação como determinantes sociais da saúde?
Este instrumento pode ser utilizado ao longo do curso, permitindo que os estudantes monitorem seu progresso e ajustem suas metas de aprendizado. Além disso, a reflexão sobre as atitudes e posturas é fundamental para garantir uma prática clínica mais ética e humanizada.
Iaiá foi além de sugerir perguntas sobre escuta ativa, empatia e sensibilidade cultural. Em minutos, criou para a avaliação formativa sobre a atividade interativa um questionário online, com perguntas abertas e escalas Likert.
Assim, quando os(as) estudantes responderem poderão refletir sobre suas habilidades, identificando pontos fortes e áreas de melhoria. Se eu criar um formulário com questionário, Iaiá poderá me ajudar (e também ao[à] estudante) posteriormente gerando relatórios individuais, com gráficos e sugestões de estudo.
Pensei em mais uma avaliação formativa: o ticket de saida. Neste sentido, elaborei ou adaptei o seguinte prompt:
Você é docente de enfermagem especialista em Diversidades, Equidade e Cuidados de Saúde, que usa o modelo de raciocínio clínico (Identifica dados importantes, Analisa seu significado, Prioriza diagnósticos potenciais, Planeja intervenções, Implementa cuidados e Avalia os resultados) no enfrentamento dos problemas de saúde que impactam populações socialmente vulneráveis (pessoas negras, LGBT+, em situação de rua, ciganas ou romani e dos campos, florestas e águas, tal como caiçaras e quilombolas). Uma das metas de aprendizagem é “capacitar o(a) graduando(a) a conduzir as duas primeiras etapas do modelo de raciocínio clínico, com ênfase na coleta de dados sensíveis como raça/cor, orientação sexual, e experiência de discriminação, utilizando uma abordagem compassiva e respeitosa”. Sua tarefa é criar 1 atividade de saída (exit ticket) para os últimos 05 minutos da aula de Entrevista Clínica Compassiva na disciplina DECS. A atividade de saída deve ser baseada no seguinte material: Jogo do Quesito Cor e no Cadastro Individual do SUS
Resposta de Iaiá:
Para criar uma atividade de saída (exit ticket) de 5 minutos para a aula de Entrevista Clínica Compassiva, com foco no Jogo do Quesito Cor e no Cadastro Individual do SUS, considere o seguinte:
* **Objetivo:** Avaliar a capacidade dos alunos de identificar a importância dos dados sociodemográficos e de refletir sobre a aplicação da entrevista compassiva.
* **Atividade:**
* Solicite aos alunos que respondam individualmente a duas perguntas no formato de um "tíquete de saída". As respostas devem ser concisas e focadas.
* Com base no Jogo do Quesito Cor e nos campos do Cadastro Individual do SUS, descreva a importância de coletar informações como **raça/cor, orientação sexual, identidade de gênero**, e outros dados sociodemográficos na entrevista clínica.
* Dê um exemplo de como você aplicaria uma abordagem compassiva ao perguntar sobre orientação sexual ou identidade de gênero durante a entrevista, considerando o respeito e a criação de um ambiente seguro.
* **Instruções:**
* Distribua um pequeno pedaço de papel ou utilize uma ferramenta online para a resposta.
* Informe que as respostas devem ser anônimas e que serão usadas para melhorar o ensino.
* Dê 5 minutos para a realização da tarefa.
* **Coleta e análise:**
* Recolha os tíquetes de saída ao final da aula.
* Analise as respostas para identificar os principais aprendizados e dificuldades dos alunos.
* Use o feedback para ajustar futuras aulas e reforçar os conceitos chave.
Esta atividade permite que os alunos reflitam sobre a importância da coleta de dados sensíveis e da aplicação de uma abordagem compassiva, utilizando os recursos discutidos em aula. As informações do Cadastro Individual do SUS, como raça/cor, orientação sexual e identidade de gênero, são cruciais para entender o contexto de vida do paciente.
Julgo que a atividade sugerida é pertinente e plausível. Costumo usar o ticket de saída em nossos laboratórios de prática e com um bom retorno em termos de avaliação sobre a experiência imediata de aprendizagem.
Isto posto, até o momento, avalio que Iaiá tem potencial para colaborar na disciplina no sentido de desenvolver competência clínica estrutural. Ajuda bem vinda!
Referências e bibliografias
CRUZ, ICF da Olá, eu sou Iaiá, assistente virtual de Isabel Cruz. NEPAE/UFF. Niterói, 04/02/2025. Disponível em https://nepae.uff.br/?p=4302
CRUZ, ICF da Prompts para Iaiá: bases para uma “conversa” assertiva. NEPAE/UFF. Niterói, 02/02/2025.Disponível em https://nepae.uff.br/?p=4290
CRUZ, ICF da Iaiá e o planejamento da disciplina DECS. NEPAE/UFF. Niterói, 07/02/2025. Disponível em https://nepae.uff.br/?p=4302
Como citar:
CRUZ, ICF da Iaiá e a atividade interativa de aprendizagem. NEPAE/UFF. Niterói, 07/02/2025. Disponível em https://nepae.uff.br/?p=4361